Acredito que somos todos mais livres quando temos os essenciais assegurados: Educação, Saúde e Habitação. Que um país de pessoas livres não deixa ninguém para trás. Acredito numa política que é mais que uma carreira. É a última expressão da vontade do Povo, requer honestidade, humildade e frontalidade. Esta página é início do meu diálogo convosco, por uma política diferente e genuína.
Não sou inimigo do livre-mercado, nem das necessidades legítimas das construtoras e imobiliárias portuguesas, muito pelo contrário. Mas julgo que o direito para um qualquer fundiário especular o potencial de um solo rústico não se deve sobrepôr aos restantes cidadãos.
A apatia política que nos envolve é como uma pandemia silenciosa que nos impede de agir em prol de um futuro melhor. O que fazer então?